Assim será a palavra que sair da Minha boca: não voltará para Mim vazia, mas fará o que Me apraz e prosperará naquilo para que a designei. Isaías 55:11

Você ama a Bíblia? Se ama, com que frequência você a lê? Em abril de 2013, o Religion News Service, site de notícias religiosas, publicou um artigo de Caleb K. Bell, intitulado “Pesquisa: os norte-americanos amam a Bíblia, mas não a leem muito”. Doug Birdsall, presidente da Sociedade Bíblica Americana, explicou: “Considero o problema semelhante à obesidade nos Estados Unidos. Há pessoas demais que reconhecem que estão acima do peso, mas não fazem dieta. As pessoas reconhecem que a Bíblia possui valores que ajudam na saúde espiritual, mas simplesmente não a leem.” Esse problema acomete não só a população de modo geral, mas também as denominações cristãs.

Durante o Concílio Anual da Associação Geral de 2008, realizado em Manila, nas Filipinas, o projeto “Siga a Bíblia” foi lançado a fim de promover o estudo pessoal e coletivo da Palavra de Deus. A cerimônia incluiu a dedicação de uma grande Bíblia especial, com cada um dos 66 livros publicado em um idioma diferente. De Manila, o Livro Sagrado seguiu um itinerário de viagem de 20 meses ao redor do mundo, como apelo visual para as pessoas passarem mais tempo estudando as Escrituras. Por exemplo, em 18 de setembro de 2009, a Bíblia itinerante chegou a Tel Aviv, Israel, terra na qual muitos dos eventos bíblicos aconteceram e onde muitos de seus livros foram originalmente escritos. A Bíblia terminou sua jornada na assembleia da Associação Geral de 2010, em Atlanta. Atualmente ela está em exibição permanente na sede da Associação Geral em Silver Spring, Maryland.

Apenas ler a Bíblia superficialmente para fins devocionais é suficiente? Não, não basta. A superficialidade é um dos maiores pecados de nossa geração. Na parábola do semeador, Jesus advertiu quanto ao perigo de apenas ouvir a Palavra de Deus sem compreendê-la e não se enraizar com firmeza nela (Mt 13:19-21). Ellen White afirmou: “Todos devem sentir que sobre si repousa a obrigação de atingir as alturas da grandeza intelectual.” Disse também que nós devemos nos tornar “gigantes na compreensão das doutrinas bíblicas e das lições práticas de Cristo” (Obreiros Evangélicos, p. 279, 281).

Que tal levar mais a sério esses conselhos inspirados?                                             Alberto Timm, Um dia inesquecível, MM 2018, CPB

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