Este filme fala sobre crianças que passaram por abusos e violências, e que vivem em orfanatos. Começa contando a história de Eli (Miles Elliot), menino com apenas 10 anos, mas que sofrera muita violência. Algumas das crianças nunca haviam recebido afeto, ou um presente.

A mãe de Eli se prostituia e era usuária de drogas. Seu pai, mexia com drogas e era alcóolatra. O pai não mora com a mãe, e em um dia em que ela sai para “atender um cliente” ele chega, e não achando nada na geladeira, nem nos armários, procura por um pote, onde a mãe de Eli guardava o dinheiro que conseguia com suas atividades. O menino, um pouco antes de o pai chegar, também procurou por comida e não achou nada. Sabendo onde a mãe guardava o dinheiro, pegou o pouco que achou.

O pai, não achando o dinheiro ameaça o menino que dá o dinheiro para o pai, e este, achando que o menino estava mentindo, o agride e a criança vai parar no hospital. Passado algum tempo, o menino é encaminhado para um orfanato, pois a mãe morrera de overdose e o pai estava preso.

Um dia, juntamente com outras crianças do orfanato, são convidados a participar por uma semana em um acampamento para crianças problematicas. Cada um deles terá um tutor, no período de acampamento. Eli conhece Ken Matthews (Michael Mattera), um consultor de investimentos que está tentando impressionar uma cliente, e se ofereceu para participar do acampamento e ser responsável por uma criança. Achou que as coisas seria fácil, mas percebeu que ficou responsável por uma criança muito sofrida pelos mal tratos recebidos, e muito revoltada com a vida que levava.

E aqui começa toda a aventura. Eli precisando de atenção e acompanhamento e Matthews mais preocupado com seus negócios, e não larga o celular (uma realidade em muitos lares hoje em dia). Matthews sente vontade de largar tudo, mas os colegas o pressionam a aceitar o desafio de ajudar a criança. Além de Eli, outras crianças presente foram abusadas por parentes, ou sofriam com bolling e cada uma tinha a sua história de vida.

Vale a pena assistir e acompanhar como os tutores lidavam com as crianças, e como as ajudavam.

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