E a cidade não necessita de Sol nem de Lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é a sua lâmpada. Apocalipse 21:23.

Há a Nova Jerusalém, a metrópole da glorificada nova Terra, “uma coroa de glória na mão do Senhor e um diadema real na mão do teu Deus”. Isaías 62:3. “A sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente.” Apocalipse 21:11. “As nações andarão à sua luz, e os reis da Terra trarão para ela a sua glória e honra.” Apocalipse 21:24.

As ruas da cidade são pavimentadas com ouro puro e os portais são de pérolas engastadas em ouro. As riquezas obtidas aqui podem ser consumidas. … Lá nenhum ladrão se chegará; a traça e a ferrugem não consumirão. … Tereis um tesouro imperecível, e não haverá perigo de o perderdes. — The Signs of the Times, 31/1/1878.

Na cidade de Deus “não haverá noite”. Ninguém necessitará ou desejará repouso. Não haverá cansaço em fazer a vontade de Deus e oferecer louvor a Seu nome. Sempre sentiremos a frescura da manhã, e sempre estaremos longe de seu termo. “Não necessitarão de lâmpada nem de luz do Sol, porque o Senhor Deus os alumia.” Apocalipse 22:5. A luz do Sol será sobrepujada por um brilho que não é ofuscante e, contudo, suplanta incomensuravelmente o fulgor de nosso Sol ao meio-dia. A glória de Deus e do Cordeiro inunda a santa cidade, com luz imperecível. Os remidos andam na glória de um dia perpétuo, independentemente do Sol.

“Nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor, Deus todo-poderoso, e o Cordeiro.” Apocalipse 21:22. O povo de Deus tem o privilégio de entreter franca comunhão com o Pai e o Filho. “Agora, vemos por espelho em enigma.” 1 Coríntios 13:12. Contemplamos a imagem de Deus refletida como que em espelho, nas obras da natureza e em Seu trato com os homens; mas então O conheceremos face a face, sem um véu obscurecedor de permeio. Estaremos em Sua presença, e contemplaremos a glória de Seu rosto. — O Grande Conflito, 676, 677.

Tomemos a resolução de que, mesmo que custe tudo, tenhamos o Céu e nos tornemos participantes da natureza divina. — The Signs of the Times, 27/1/1888. EGWhite, MM 1959, 363

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