Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando Ele Se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque haveremos de vê-Lo como Ele é. E a si mesmo se purifica todo o que Nele tem esta esperança, assim como Ele é puro. 1 João 3:2, 3

Os aeroportos e rodoviárias tendem a despertar fortes emoções nas pessoas. Na área de embarque, encontramos alguns entristecidos ao se despedir de seus amados. Em contrapartida, na área do desembarque, encontramos gente animada, dando as boas-vindas àqueles a quem aguardavam. Entre esses dois momentos, as pessoas tentam diminuir a distância usando os meios de comunicação e vendo fotografias que registraram os momentos especiais que elas passaram juntas.

Os primeiros discípulos de Jesus contemplaram com tristeza Sua ascensão ao Céu (At 1:6-11). Por não poderem contemplar Sua face de novo, muitos artistas já O retrataram de diferentes maneiras, de acordo com a própria imaginação da imagem de Cristo. Das pinturas que você já viu, qual acha que O caracterizou melhor?

O artista John Sartain (1808-1897) nasceu em Londres no dia 24 de outubro de 1808. Aos 22 anos de idade, ele imigrou para os Estados Unidos, onde foi pioneiro na arte de pintura em maneira-negra ou mezzotinta. Seu célebre quadro “Nosso Salvador”, de 1865, foi destacado por Ellen White como o retrato de Jesus que mais se assemelhava ao que ela havia contemplado em visão.

Logo, chegará o dia no qual não precisaremos mais imaginar como é o rosto de Jesus, pois O veremos face a face. Em 1 João 3:2 a 3, aprendemos que “quando Ele Se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque haveremos de vê-Lo como Ele é. E a si mesmo se purifica todo o que Nele tem esta esperança, assim como Ele é puro”. Que privilégio extraordinário e bendita segurança para aqueles que mantêm os olhos fixos em Jesus (Hb 12:2)!

Até mesmo nossos melhores retratos de Jesus perderão o significado, pois O contemplaremos face a face. E mais: O próprio Jesus prometeu que veremos Deus, o Pai (Mt 5:8)! Ellen White declarou: “E qual é a felicidade do Céu senão a de ver a Deus? Que maior júbilo poderá ter o pecador salvo pela graça de Cristo do que contemplar a face de Deus e tê-Lo por Pai?” (Testemunhos Para a Igreja, vol. 8, p. 268).

Pela graça de Deus, que você e eu estejamos em meio àqueles que verão tanto Jesus quanto a Deus, o Pai, face a face! – Alberto Timm, Um dia inesquecível, MM 2018, CPB

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