O perverso quer viver do que caçam os maus, mas a raiz dos justos produz fruto. Provérbios 12:12

Para entender a mensagem de hoje é preciso lembrar que, na Bíblia, o homem justo é aquele que busca companheirismo diário com Jesus e segue os seus conselhos. Jesus é a pessoa justiça. Separado dEle ninguém pode ser justo. Aquele que escolhe seus próprios caminhos e vive sem ter em conta os conselhos divinos é chamado perverso. Perversão é a deturpação do bem. A pessoa pode achar que está seguindo o bem e no entanto, perverteu o seu caminho.

Segundo a declaração de Salomão, o perverso “quer viver do que os outros caçam”. Ele ambiciona, deseja, sonha, com as coisas prontas. Não está disposto a pagar o preço, ignora que o êxito é um processo e não a meta. Você é feliz enquanto cresce não porque “chegou lá.”

Nenhuma vitória autêntica é pré fabricada, nenhum sucesso real é  resultado de uma fórmula mágica. O perverso prefere seguir o caminho fácil: estelionato, desonestidade, trapaça. Ele quer a caça pronta. De  algum modo consegue dinheiro, conforto, um bom carro e uma boa casa. Se é possível comprar consciências é  fácil pagar o preço.

O caminho dos justos é diferente. O texto  diz: “a raiz dos justos produz fruto.” Plante hoje uma semente de laranja e observe. Leva tempo para germinar, e desde que a muda aparece até que o pé da laranja produza frutos, leva pelo menos quatro anos. Mas o fruto é doce porque é o resultado de um processo natural.

A vida é assim. O justo  espera. As coisas boas não acontecem  de um dia para o outro. É preciso plantar, trabalhar e esperar em Deus.

Qual será a sua atitude neste novo dia? Sairá  confiando apenas  na sua capacidade profissional e na sua habilidade para os negócios? Ou antes de sair, pedirá a direção divina e submeterá a Deus todos os seus projetos?

Faça deste dia, um dia de vitória, de justiça e de dependência divina. Não perca a fé, embora tenha motivos de sobra para “jogar a toalha”. Espere no Senhor, porque: “o perverso quer viver do que caçam os maus, mas a raiz dos justos produz fruto.”        Alejandro Bullón, Janelas para a vida, MM 2007, CPB

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