Mas Ele foi traspassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre Ele, e pelas Suas feridas fomos curados. Isaías 53:5, NVI

Maria Sklodowska nasceu no ano de 1867 em Warsaw, Polônia, onde começou sua formação e prática científica. Em 1891, foi para Universidade de Paris para continuar seus estudos de física, química e matemática. Depois de se casar com Pierre Curie, ficou conhecida como Marie Curie. Em 1903, Marie ganhou o Prêmio Nobel de física com o esposo e Henri Becquerel por suas pesquisas na área de radioatividade. Em 1911, também recebeu o Prêmio Nobel de química por seu trabalho com o polônio e o rádio. Marie Curie foi a primeira mulher a receber um Prêmio Nobel e a única na história a ganhar dois.

Em 18 de julho de 1898, Marie e o marido publicaram a descoberta de um elemento químico que denominaram “polônio”, em homenagem à terra natal dela. Cinco meses depois (26 de dezembro), o casal anunciou um segundo elemento, que chamaram de “rádio” (derivado da palavra em latim para “raio”). Com base na mesma expressão, também cunharam o termo “radioatividade”. Curie morreu em 1934 de anemia aplástica por causa da exposição à radiação de tubos de ensaio que ela carregava nos bolsos durante as pesquisas e das unidades móveis de raios X que montou durante o tempo em que serviu na Primeira Guerra Mundial. Ela morreu devido à exposição ao mesmo elemento radioativo que descobriu e pesquisou sem as medidas de segurança que tomamos hoje.

A Bíblia nos conta que Jesus veio a este mundo resolver o problema do pecado, e a única maneira de fazer isso era morrendo por eles. A Bíblia explica que “Deus tornou pecado por nós Aquele que não tinha pecado, para que Nele nos tornássemos justiça de Deus” (2Co 5:21, NVI). “Mas Ele foi traspassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre Ele, e pelas Suas feridas fomos curados” (Is 53:5, NVI). Ainda assim, Ele permaneceu “sem pecado” (Hb 4:15).

Durante Sua encarnação, “Cristo tomou sobre Si todos os efeitos do pecado sem ser infectado por ele” (Eric C. Webster); de outro modo, não poderia ser nosso Salvador, mas Ele próprio precisaria de alguém que O salvasse. Entretanto, louvado seja Deus por nosso Salvador sem pecado que vitoriosamente carregou nossos pecados sem Se tornar pecador! Alberto Timm, Um dia inesquecível, MM 2018, CPB

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