O que atenta para o ensino acha o bem, e o que confia no Senhor, esse é feliz. Provérbios 16:20

A vida é uma rosa cheia de espinhos. Há problemas. Todos os dias. Diante deles, o ser humano tem apenas duas alternativas, ou confia em Deus e segue as instruções divinas ou confia no seu próprio entendimento e tenta encontrar a saída para seus problemas, nas suas próprias forças.

Confiar é condição necessária para desenvolver qualquer relacionamento. Não há como viver, sem confiar. Tudo que fazemos envolve confiança. Confiamos no padeiro, no motorista de ônibus, no piloto do avião, enfim. Muitas vezes a  confiança é traída. Por mais que o ser humano seja bom e tente cumprir as suas promessas, está limitado pela sua própria humanidade. Por exemplo: Eu prometo dar uma bicicleta para meu neto, no final do ano e o que acontece se eu morrer dentro de um mês?

Promessas humanas são falíveis, por serem humanas. Intenções humanas,com freqüência são egoístas e mentirosas. Nascem de um coração contaminado pelo vírus do pecado. Projetos humanos são passageiros e limitados, por causa da temporalidade da criatura.

Por isso o conselho de Salomão é: “O que confia no Senhor, esse é feliz.”  É loucura   confiar em Deus e ao mesmo tempo, procurar a solução para os problemas da vida, no esforço humano. “Confiar no Senhor”, significa entrega, submissão e obediência. Estas atitudes não são próprias da natureza humana, mas  são a  única garantia de vitória. Por isso o texto diz: “Atenta para o ensino e acha o bem.”

Como  todo dia, hoje também é um dia de decisões. Você está vivo. Viver é decidir. Para o bem ou para o mal, para  tristeza ou para alegria. Dê a Deus a chance de ser o seu guia. Afinal de contas o Criador conhece o caminho melhor do que a criatura. Ele é Deus. Suas promessas nunca falham.

Antes de sair de casa ou de iniciar as suas atividades diárias hoje, coloque a sua vida nas mãos de Deus, peça que Ele lhe ensine a viver, porque “O que atenta para o ensino acha o bem e o que confia no Senhor, esse é feliz.”                                                              Alejandro Bullón, Janelas para a vida, MM 2007, CPB

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