Então partirá a tenda da congregação com o exército dos levitas no meio dos exércitos; como assentaram as sus tenda, assim marcharão, cada um no seu lugar, segundo as suas bandeiras. Números 2:17

Revela este texto o segredo do progresso de Israel? Esse povo alcançou Canaã a despeito de todos os fracassos. O movimento fora ordenado por Deus, e sua organização era singular. Diz-nos o texto que os levitas estavam no meio do acampamento. E em Números 1:50 vemos que eles se acampavam ao redor do tabernáculo. Assim o tabernáculo ficava no meio do acampamento dos levitas. Deus quisera um santuário para que habitasse no meio deles. Quisera habitar com Seu povo – no meio, no próprio centro do acampamento. Ele era o eixo em torno do qual girava a roda do progresso. Era o coração que impulsionava a corrente vital, pulsando com força, força que mante intacto o Movimento do Êxodo e levou Israel afinal a Canaã.

1. O acampamento levita era no meio do acampamento de Israel; 2. O tabernáculo era no meio do acampamento dos levitas; 3. Deus estava no meio do tabernáculo.

Assim acampavam eles; assim partiam. Deus era sempre o centro. Oh, que lição para nós! Deus deve ser o centro do Movimento Adventista, da mesma maneira que era o centro do Movimento do Êxodo. Marchamos avante movidos pelo mesmo “Bom Espírito” que conduziu a Israel; observando o mesmo sábado santo; obedecendo a mesma lei divina; bebendo da mesma rocha espiritual, Cristo Jesus; dependendo inteiramente dos méritos do sangue da expiação, o preciso sangue do Cordeiro de Deus.

Partamos diariamente – cada um em seu lugar. Mantenhamos a devida relação com Cristo. Sejamos cristãos centralizados em Deus. Não sejamos excêntricos – fora do centro; ou egocêntricos – centralizados no próprio eu; mas sejamos teocêntricos – centralizados em Deus. Isto ainda é o segredo da vitória e do progresso espirituais. “Os que em todas as coisas consideram a Deus o primeiro, o último e o melhor, são as pessoas mais felizes do mundo.” Mensagens aos Jovens, p.38. Eles alcançarão a Canaã celeste. Adlai Albert Esteb, MM 1963, p.41

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