Quando cercarem uma cidade, não cortem as árvores frutíferas. Comam dos seus frutos. Acaso as árvores são inimigos para que as ataquem? – Deuteronômio 20:19

Em Deuteronômio 20, Moisés orienta o povo para a guerra. Alguns procedimentos importantes que definirão quem irá à guerra, e como proceder diante dos inimigos.

  • Não tenham medo do inimigo, mesmo que eles estejam melhor armados e sejam em número maior, “pois o Senhor, seu Deus, vai com vocês” e isso faz toda a diferença, e a vitória é certa (v.1-4);
  • Liberem da guerra aqueles que: construiram uma casa e ainda não há dedicaram, plantaram uma videira e ainda não comeram de seus frutos, ficaram noivos e ainda não se casaram, estão com medo ou angustiado. Estes deveriam voltar para casa (v.5-8);
  • Antes de destruírem as cidades, deveriam tentar um acordo de paz. Caso aceitassem, eles seriam seus escravos em trabalhos forçados. Mas, se não aceitassem, deveriam matar a espada todos os homens, e ficar com as mulheres, crianças, animais e tudo que achassem na cidade. Estas condições só valeriam para cidades distantes da terra que o Senhor estava lhes entregando (v.10-15);
  • Quanto as nações que moravam nas terras que o Senhor havia prometido ao povo judeu, deveriam ser destruídos todos os seres vivos. Assim evitariam que esses povos os influenciassem para adorar os seus deuses e se esquecessem do único Deus verdadeiro (v.16-18);
  • Uma ultima orientação era quanto as árvores frutíferas. Elas não deveriam ser destruídas, pois seus frutos lhes serviriam por alimento. Se precisassem usar árvores para o cerco contra os inimigos, deveriam utilizar as que não dão frutos (v.19-20).

Deus se preocupa com cada detalhe e nos ensina a também estarmos atentos. Ele liberou das batalhas aqueles que ainda tinham afazeres importantes em suas casas e os medrosos. Era necessário proteger o exército do espírito contagioso da covardia, e não perderiam o foco. Devemos manter elevado nível de coragem na batalha cristã.

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