Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o dia se aproxima. Hebreus 10:25.

Não é coisa de menos importância uma família que vive em uma comunidade de incrédulos, ser representante de Jesus, observando a lei de Deus. Requer-se de nós sermos epístolas vivas, conhecidas e lidas por todos os homens. Essa situação envolve tremendas responsabilidades. Para viver na luz, precisamos colocar-nos onde ela brilha. Não é bom para o povo de Deus perder o privilégio da associação com os da mesma fé; pois a verdade perde a importância em seu espírito, seu coração deixa de ser iluminado e vivificado por sua santificadora influência, e eles perdem a espiritualidade. Não são fortalecidos pela palavra do pregador vivo.

A fé de muitos cristãos vacilará se negligenciarem constantemente o reunirem-se para conferência e oração. Caso lhes fosse impossível fruir tais privilégios religiosos, então Deus enviaria luz diretamente do Céu por meio de Seus anjos, a fim de animar, alegrar e beneficiar Seu povo disperso. Ele, porém, não Se propõe realizar um milagre para suster a fé de Seus filhos. Requer deles amarem a verdade o bastante para fazerem algum esforço a fim de assegurar os privilégios e bênçãos a eles concedidos por Deus.

“Então, aqueles que temem ao Senhor falam cada um com o seu companheiro; e o Senhor atenta e ouve; e há um memorial escrito diante dEle, para os que temem ao Senhor e para os que se lembram do Seu nome. E eles serão Meus, diz o Senhor dos Exércitos, naquele dia que farei, serão para Mim particular tesouro; poupá-los-ei, como um homem poupa a seu filho que o serve.” Malaquias 3:16, 17.

Vale a pena, então, aproveitar os privilégios ao nosso alcance e, mesmo à custa de algum sacrifício, reunir-nos com os que temem a Deus e falam em Seu favor. Pois Ele é apresentado como escutando esses testemunhos, enquanto os anjos os escrevem num livro. Deus Se lembrará daqueles que se reúnem e falam em Seu nome, e poupá-los-á da grande conflagração. Eles serão como jóias preciosas aos Seus olhos, quando Sua ira cair sobre a desabrigada cabeça do pecador. — The Review and Herald, 14/11/1882. EWhite, MM 1965, p.154

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