Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus. Atos 4:31

Recebemos a seguinte orientação: “Um reavivamento da verdadeira piedade entre nós, eis a maior e a mais urgente de todas as nossas necessidades” (Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 121). Reconhecendo isso, o Concílio Anual da Associação Geral de 2011 votou o projeto “Reavivados por Sua Palavra”, que foi lançado em 17 de abril de 2012 e terminou na Assembleia da Associação Geral de San Antonio, em julho de 2015. Cada membro da igreja foi incentivado a ler um capítulo específico da Bíblia todos os dias. Naquela sessão, o plano foi restabelecido com o título “Crede em seus profetas”, um programa de leitura de cinco anos das Escrituras e de trechos selecionados dos escritos de Ellen White.

Todos os reavivamentos verdadeiros na história do cristianismo começaram quando as pessoas iniciaram um movimento de súplica a Deus em oração fervorosa e passaram tempo em estudo dedicado de Sua Palavra. Por um lado, recebemos a instrução de que “nunca deve a Bíblia ser estudada sem oração” (Caminho a Cristo, p. 91). Em contrapartida, devemos reconhecer que “a leitura da Palavra de Deus prepara o espírito para a oração” (Testemunhos Para a Igreja, vol. 1, p. 504). Assim, “espero que você seja [um] verdadeir[o] e sincer[o] cristã[o] dia a dia, buscando a Deus em oração. Não se ocupe tanto a ponto de não ter tempo para ler a Bíblia e buscar a graça de Deus com humilde oração” (Filhas de Deus, p. 160).

Precisamos reconhecer que reavivamento e reforma andam juntos. O reavivamento gera o ímpeto espiritual para a reforma; e a reforma é o resultado de qualquer reavivamento verdadeiro. Isso significa que um reavivamento sem reforma não passa de uma ilusão espiritual vazia; e a reforma sem reavivamento nada mais é do que formalismo ético. Se, no passado, muitos pregadores enfatizavam a reforma sem reavivamento, hoje a tendência é pregar o reavivamento sem reforma, porque as pessoas querem aceitar a Cristo como Salvador, mas não necessariamente como Senhor.

Outro aspecto básico do reavivamento verdadeiro é que ele gera um sentimento profundo de humildade e indignidade pessoal. Sempre que as pessoas ficam orgulhosas de si mesmas e passam a julgar os outros, podemos ter a certeza de que não é o Espírito Santo que as está dirigindo. Os planos mencionados acima têm a intenção de nos incentivar a buscar o Senhor. Mas não espere pelos outros. Busque o Senhor agora mesmo em sua vida! – Alberto Timm, Um dia inesquecível, MM 2018, CPB

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